Alice no País de Cora Coralina

Alice no país de Cora Coralina


SINOPSE
Alice conta sua aventura na Cidade de Goiás. Entra no mundo de Cora Coralina e na cidade de Goiás, chega ao coreto, anda temerosa, é uma verdadeira festa, uma espécie de quermesse, o que acontece o qual não é seu espanto quando se depara com a escritora, ali, atrás de um tabuleiro, vendendo doces. Podemos descobrir todas as histórias e lendas da antiga Vila Boa. O porquê dos nomes de igrejas, ruas, rios, pessoas e até dos morros que cercam a cidade. Alice nos mostra músicas e poemas de Cora e outros ícones regionais que marcaram a história do povo vilaboense. Farricocos, Procissão das Almas, índios Goyazes, Igrejas, Praça do Chafariz e do Coreto, ruas e becos de pedra, construções feitas pelos escravos... Enfim, toda a história da antiga capital de Goiás.
FICHA TÉCNICA:
Espetáculo: Alice no país de Cora Coralina
Autora :Augusta Faro
Adaptação Teatral Livre de Delgado Filho, Semio Carlos e Jusse Lessa 
Diretor : Delgado Filho
Elenco: Semio Carlos
              Jusse Lessa 
              Simone soar
Músicas: Edílson Moraes e Carlos Bandão 
Cenário: Amarildo Jacinto e Roberto Rita
Figurino: Gilmar Alves
Maquiagem: Mardem Ribeiro
                                                                                                Operador de Luz: Roosevelt José 




Autor: 
Augusta Faro nasceu em Goiânia, filha do prof. Augusto da Paixão Fleury Curado e Ivany Craveiro F. Curado. Assim pertence a uma família que deu vários escritores e artistas a Goiás. Casada com Vanderley de Oliveira Melo. Tem dois filhos Frederico e Andre e avó de Ana Júlia, Giovanna e Daniel
 Escreve desde a adolescência, (nos jornais) para adultos e crianças.
 Pertence a diversas entidades culturais de estado. Foi presidente da Academia  Feminina  de Letras e Artes (AFLAG, da diretoria de AGL  (Acad.  Goiana de Letras) comissão Goiana de Folclore, Academia Trindadense de Letras, UBE Conselho Estadual de Cultura. 
  Inst. Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) que seu pai foi um dos fundadores da cidade de Goiás em (1932) e outras.
É sócia fundadora do Museu Casa de Cora Coralina na cidade Goiás. Recebeu vários prêmio comendas, homenagens em  Goiás e no Brasil. Escreve na coluna Era uma vez.... do O Popular desde sua fundação.
Gosta de comida Goiana, viajar reunião em família, ler deitada na rêde, cinema, folclore, vida junto à natureza, banho em rio.
 Não gosta de gente estúpida, calor, pessoas que destroem o meio ambiente, poluição sonora e falta de educação.
 Tem publicado 4 livros de poesias de adultos: “Mora em  mim uma canção-menina”, em 1982 “Lua pelo Corpo” 1984, “Estado de Graça” 1988, Avessas de Espelho (1995).
  É  pioneira da Poesia Infantil em Goiás, com o livro “O Azul é do Céu? “1990. Em 1991 publicou “O dia tem Cara de Folia” “Usar a cuca é melhor que as pança “(1992) teatro. “Alice no País de Cora Coralina (1993) “A Dor dividida -  um caso de AIDS (NOVELA) “Por quem chora Potira?” linda das “Lendas das Esmeraldas (lenda karaja recontada).
 Era uma vez... nº 1, 2, 3, (contos)
A coleção Beijo de Alfenim (10 unidades) coleção Fonte da Carioca (5 volumes) “Sol: amigo ou inimigo” – publicado pela sociedade Goiana de Dermatologia e distribuído pelo Brasil.
 Seu livro A Friagem (contos) de adultos recebeu criticas excelentes nos jornais brasileiros. Recebeu uma página da revista Veja, um artigo do escritor e crítico Roberto Pompeu de Toledo em 1999. Foi indicado pelo Biblioteca Nacional pra Tradução.
É traduzido em revistas literárias da USP (caderno de Traduções) em revista on-line dos Estados Unidos, França, Espanha.
 Há contos de A Friagem que foram usadas em teatro e cinema. Seu nome está em várias enciclopédias Goianas e brasileiras e é citada em dicionários internacionais.
Fundou o Centro Educativo Piaget (1980) com sua irmã Graça, hoje Escola Piaget.
É formada em pedagogia com  especialização em orientação escolar pela U.F.G. e é mestre em literatura também pela U.F.G em 1992.
 Visita escolas, faz palestras e pretende publicar  Diários de Viagens que fez ao redor do mundo. Escreveu estórias infantis muitos anos em jornais do nordeste, com muito sucesso.