Obs.: , transporte de cenários, figurinos e elenco,
equipamentos de sonoplastia e iluminação cênica são do grupo.
SINOPSE
Enquanto isso, Polidoro Valente o grande exportador de peles, tem dificuldades de atender a um pedido do Mister Gringo o grande importador de peles. Polidoro Valente manda chamar o caçador Chico Filobé para organizarem uma caçada grande...
O Lobo Guará e o Tu-Tucano, ao ouvirem o relato do Papagaio, se juntam a Arara e outros bichos para armarem uma estratégia para devolver a paz e a harmonia no cerrado!
Ficha técnica:
Dramaturgia: Barale Neto
Direção: Delgado Filho
Criação dos Bonecos:
Guilherme Oliveira
Ator/Manipulador: Semio Carlos
Operadora de som e luz : Jusse Lessa
Criação de Cenário: Delgado Filho
Confecção dos Bonecos e Cenografia:
Brendow Prado
Guilherme Oliveira
Jonacy Reis
Lara Moura
Lohayne Lopes
Confecção de Cenografia:
Leandra Nunes
Roberto Rita
Confecção dos Bonecos:
Anatália Felipe
Criação da Sonoplastia: Edilson Morais
A execução deste Projeto
valoriza os artistas locais, publicitando suas obras dramatúrgicas, suas
experiências na atuação cênica, e proporcionando a interação com profissionais
ligados aos meios acadêmicos e artísticos. A apresentação pública e favorecerá o contato do publico, em particular, da Cidade de Goiânia com o
Teatro de Rua e com elementos específicos do Teatro de Animação, o que
repercute na sua formação e apropriação dos bens cul turais.
Concepção de Montagem:
Goiânia é
considerada como Cidade das feiras. Partindo desta ótica, propomos na encenação
de O dia da Caça, a apropriação da teatralidade presente nas feiras de Goiânia
pelo Teatro de Ruas. Ato de natureza metalinguística.
Cada
produto colocado à venda representa desejos, possui uma história, percorreu um
caminho para chegar até ali. Logo a
dramaturgia esta entrelaçada com as relações que se estabelecem entre o povo, o
vendedor e seus produtos, flertando com questões de ordem ambiental, cultural e,
acima de tudo, humana.
Chico
Filobé é a personagem eleita para representar o homem, que é feirante, pai,
consumidor e consumido pelos desejos que transitam pelo ser e o ter.
O
espetáculo inclui um toque de fábula, com personagens do reino animal, que assumem
sua voz e ao mesmo tempo, refletem um comportamento humano.
O boneco e
a máscara estão presentes neste espetáculo, reforçando seu carácter
metalinguístico, dado seus potenciais simbólicos e metafóricos. Também são
elementos constantes no teatro de rua, que trazem para cena um olhar que
extrapola o cotidiano, mesmo que este seja o da feira, colorido, cheio de sons,
badulaques e pessoas plurais em um espaço singular.
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